Em pé, diante da janela do salão, contemplei o vasto reino que agora me pertence. As torres, os campos, os homens — tudo é meu.
Lá fora, os soldados celebram. Riem, gritam, brindam à conquista. Mas… por que comemoram?
Eles nada levarão.
Como ousaram acreditar que haveria glória para eles? Patifes ingratos… sempre tramaram contra mim.
Sempre desejaram minha queda, minha morte.
...
Mal sabem que esta será sua última noite. Estão bêbados, dormindo espalhados pelos corredores e barracões.
E eu estou desperto.
A lâmina já foi afiada. O veneno já escorre nas taças.
Antes que o sol toque o horizonte, cada um deles estará morto.
...
Todos mortos.
E tudo… meu.
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Muito obrigado por ler até aqui. Até a próxima Crônica de Tandanun!
Aventuras em Tandanun está mudando!
Em breve, novidades!
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