Um grupo de aventureiros composto por uma elfa destemida, um anão valente e uma qareen enigmática chegou à Torre do Mago Purista após enfrentar desafios incontáveis e perigos mortais. O mago os aguardava com uma expressão sombria na porta da torre, emanando uma aura de poder e arrogância.
_Mago Purista: Vocês chegaram tão longe. Vai ser uma pena acabar com vocês.
Sem dar tempo para respostas, o mago lançou uma bola de fogo ardente em direção à qareen. Ela reagiu com agilidade, erguendo um escudo arcano que brilhava intensamente. Mesmo assim, a bola de fogo a atingiu e a reduziu a pó diante dos olhos atônitos dos companheiros.
Urrando de fúria e pesar, o anão saltou na direção do mago, seu machado erguido e os olhos cheios de determinação. No entanto, antes que pudesse chegar perto o suficiente, o mago desembainhou uma espada imbuida de magia e cortou o anão ao meio com um único golpe cruel.
A elfa, a última sobrevivente do grupo, não conseguiu conter a raiva e a tristeza que a consumiam. Ela acusou o mago com palavras carregadas de ódio:
_Elfa: Seu purista de merda. Sua raça tem que ser exterminada! Vou acabar com você!
A elfa disparou uma chuva de setas mágicas em direção ao mago, mas antes mesmo que pudessem tocá-lo, as setas se desfizeram em faíscas de energia inútil. O mago riu, um riso sinistro e triunfante, enquanto erguia as mãos para conjurar um feitiço poderoso.
A elfa foi derrubada com uma rajada de energia mágica que a deixou sem fôlego. O mago, agora vitorioso, colocou o pé sobre o rosto da elfa e a empurrou para a lama que cercava a torre, sufocando-a lentamente.
_Mago Purista: É esse o lugar de vocês, na lama debaixo das botas dos humanos.
O mago sorriu largamente, observando a elfa lutar pela última vez, seus olhos cheios de desespero e ódio impotente.
Enquanto isso, nos Reinos Divinos, os deuses observavam com crescente preocupação o comportamento extremista dos mortais em Arton. Khalmyr, o deus da justiça, sentado em sua majestosa cadeira, apoiou o queixo nas mãos, profundamente pensativo.
_Khalmyr: Você tem razão. Os mortais estão ficando obcecados por poder.
Nimb, o deus da trapaça e da loucura, sorriu com malícia, seus olhos escuros como a noite de Sombria.
_Nimb: Ha hA Ha! Eu avisei. Eles são sedentos por poder. Não importa de que lado estejam, sempre vão querer pisar nos outros.
Nimb deu um salto repentino, agitando os braços com excitação.
Khalmir, o deus da ordem, levantou-se e olhou para o seu reino, preocupado com o rumo dos acontecimentos.
_Khalmir: Estão extremistas demais. Só pensam em si, e cada vez mais com maior poder. Devemos acabar com isso. Cortar pela raiz.
Nimb começou a saltitar em frenesi, sua risada ecoando pelos Reinos Divinos.
_Nimb: Ha hA Ha! Mas e Tauron, ele vai concordar com tal massacre?
Nesse momento, Tauron, o deus da guerra, apareceu do lado oposto de Khalmyr.
_Tauron: Sou obrigado a concordar com Khalmir. Chegou a hora de entidades tão antigas quanto Arton, acabar com o extremismo que ameaça o equilíbrio de nosso mundo.
Nimb continuou a rir histericamente, enquanto os deuses se reuniam para discutir o destino de Arton.
A sombra do genocídio pairava sobre o horizonte, e a batalha entre os mortais e os deuses se aproximava, com consequências imprevisíveis para o futuro de Arton e seus habitantes.
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