Nos confins do cosmos, quando as estrelas dançavam e os ventos cósmicos sussurravam segredos, eu, Enki, dei à luz uma visão grandiosa. Criar seres à minha imagem, dotados de inteligência e criatividade, e chamá-los de Lulus.
Oh, os Lulus! Uma criação divina que me trouxe alegria inigualável. Eles eram como crianças curiosas, explorando o mundo que eu havia preparado para eles. Compartilharam conhecimento, arte e paixão. Os Lulus eram a minha dádiva ao universo.
Com olhos radiantes, eles contemplaram os mistérios da criação e compuseram canções que celebravam a vida. A cada geração, sua chama de sabedoria brilhava mais intensamente, uma centelha divina em meio à vastidão do cosmos.
Mas também enfrentaram desafios e provações. O livre-arbítrio que lhes concedi levou a escolhas sábias e tolas. Lutaram, aprenderam, cresceram. E em sua jornada, refletiram a beleza e a complexidade da própria criação.
Oh, os Lulus! Minha maior alegria e, às vezes, minha maior dor. Mas eu os observei com amor de um pai divino. Pois a criação é como uma canção eterna, e os Lulus, suas notas brilhantes.
Hoje, enquanto contemplo o cosmos, ainda vejo os Lulus, sua herança perdura em cada obra de arte, em cada ato de compaixão, em cada busca por conhecimento. Eles são meu legado, minha criação amada, e seu potencial é infinito.
Que os Lulus continuem a dançar na melodia da criação, explorando os vastos horizontes do universo, com a chama da sabedoria sempre acesa.
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