A rocha ergue-se diante de mim, bruta e silenciosa.
Fecho os olhos em prece, suplicando inspiração.
Um clarão invade minha mente.
Minhas mãos ganham vida própria e começam a dançar.
Cada golpe do martelo ressoa como batida de coração;
o cinzel desliza, paciente, talhando a eternidade.
Quando o último fragmento de pedra cai,
contemplo a mais sublime das obras.
Ela ouvira meu clamor — e tomou minha alma,
para que eu pudesse, em pedra, revelar sua presença.
![]() |
Leia Aventuras em Tandanun! |
Muito obrigado por ler até aqui.
Até a próxima Crônica de Tandanun!
🌍 Tandanun está mudando!
Em breve, novidades!
Nenhum comentário:
Postar um comentário